"Passa a olhá-los como um objeto do quotidiano, da mesma forma que olha para um computador, uma caneta ou um copo de água. O que queremos evitar é que o livro seja 'aquela coisa estranha' em que ele nunca pega. Ler mais é a base para ler melhor. E tem a ver com rotinas de leitura, com treino, capacidade, skill." - afirma Fernando Pinto do Amaral, comissário do PNL, a Rita Pimenta (Pública, 25/09/11).
Aos pais, sugere que tentem acompanhar as leituras dos miúdos, que estejam atentos ao que se vai publicando para eles, que procurem que os filhos criem hábitos desde cedo pois, chegados à adolescência, "...não reagem bem ao sentir que se estão a imiscuir tudo o que fazem. Eles já teem a sua identidade e não querem intrusos na sua vida. Acho bem. É altura de fazer um acompanhamento mais sóbrio, à distância. Podemos aconselhar um ou outro título, mas devemos deixá-los escolher. Há que confiar nos jovens."
Nesta conversa, Fernando Pinto do Amaral elogia o trabalho dos professores bibliotecários, "os verdadeiros agentes do Plano Nacional de Leitura."
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