“Well-run libraries are filled with people because what a good library offers cannot be easily found elsewhere: an indoor public space in which you do not have to buy anything in order to stay.” Zadie Smith

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

O PROJETO LEITURA DIGITAL DA FCG ARRANCOU HOJE

(PÚBLICO/arquivo)
O projecto Leitura Digital teve hoje o seu ponto de partida em Lisboa. Financiado pela Fundação Calouste Gulbenkian, com um orçamento de 150 mil euros, o projecto cria uma equipa que estudará a realidade portuguesa em termos de leitura digital, passando pela análise da indústria editorial e das bibliotecas.
O sociólogo Gustavo Cardoso, director do Observatório da Comunicação do ISCTE (Obercom), é o coordenador da equipa e, no intervalo da primeira reunião realizada, em Lisboa, na Fundação Gulbenkian, disse ao PÚBLICO que o estudo além de focus groups com leitores, irá incluir um inquérito representativo da população (com leitores de todas as idades) e ainda uma série de análises da indústria – em termos editoriais – e também das bibliotecas. 

Na reunião, em que se discutiram “os termos do projecto”, se “deu um enquadramento” e se “pensou o que pode ser trabalhado”, participaram não só a equipa (Carla Ganito, Cátia Ferreira e José Neves), como os representantes da Fundação Gulbenkian (Manuel Carmelo Rosa e Maria Helena Melim Borges pelo Serviço de Educação e Bolsas; e Ana Paula Gordo e José Afonso Furtado pela Biblioteca de Arte) e ainda Teresa Calçada (pela Rede de Bibliotecas Escolares), Paula Santos (pela Associação de Bibliotecários, Arquivistas e Documentalistas) e Luís Gonzalez Martin (pela Fundación Germán Sanchéz Ruipérez). 
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