foto José Carlos Pratas/Global Imagens
A escritora Inês Pedrosa espera que a fusão da Direcção-Geral do Livro e das Bibliotecas com a Direcção-Geral de Arquivos, anunciada esta quinta-feira pelo Governo, não resulte no desaparecimento daquela direcção-geral, cujo trabalho considera meritório. "Não sei qual é a configuração dessa fusão e, portanto, qual é o papel da Direcção-Geral de Arquivos. De um modo geral, eu acho que as fusões são necessárias, porque há muitas instituições que são duplicações umas das outras e que não funcionam", defendeu a escritora e directora da Casa Fernando Pessoa, em declarações à agência Lusa. No caso da fusão destas duas direcções-gerais, Inês Pedrosa indicou que "à partida" não acredita que esta "signifique um desaparecimento da Direcção-Geral do Livro e das Bibliotecas (DGLB), dado que o actual secretário de Estado era um dos defensores da dita".
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