Não é possível reproduzir, em fotos (por muitas que aqui colocasse), a enormidade e variedade deste mercado. É labiríntico, ora debaixo de telhado, ora ao ar livre, e cheio, cheio de gente numa profusão de cores, cheiros, formas, luzes, trajes, sorrisos, falares, convites, encontros, compras, regateios...Calcorreiam-se quilómetros e ficam outros tantos por andar. Mas há oásis para se tomar um chá, comer um kebab, fumar um nagrilé, beber um iogurte e, sobretudo, para deixar o nosso olhar perder-se e encher-se de outras pessoas e outras formas de viver.
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