Reconhece a utilidade da tecnologia, mas
prefere permanecer distante de algumas facilidades, evitando a leitura em
ambientes virtuais.
"Meu filho assiste a filmes numa tela do
tamanho de um selo. Eu não consigo. O e-reader é prático para o leitor que vive
em trânsito, que não precisa carregar peso na bagagem, mas eu gosto do contato
com o livro sólido, físico. A experiência de ler no papel é totalmente
diferente da leitura na internet, que acaba dispersando o leitor", diz
Manguel, que cultiva hábitos quase anacrônicos, como o de trocar cartas com
amigos escritores.
[via blog do galeno]
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