Nos EUA, há um forte movimento de bibliotecários que contestam o DRM (Digital Rights Management) imposto pelas grandes editoras de e-books, concretamente a HarperCollin, que obrigou a OverDrive (a maior plataforma que permite às bibliotecas o empréstimo de e-books) a 'limpar' o e-book após 26 empréstimos (dizem que chegaram a este número, calculando o estado do livro em papel após 26 empréstimos, i.e. fica impróprio para continuar a circular....). A Macmillan's, editora canadiana, por ex. não autoriza qualquer circulação de e-books seus em bibliotecas!!
A Carta dos Direitos dos Leitores de Livros Digitais está já redigida:
The Readers' Bill of Rights for Digital Books:
1. Ability to retain, archive and transfer purchased materials
2. Ability to create a paper copy of the item in its entirety
3. Digital Books should be in an open format (e.g. you could read on a computer, not just a device)
4. Choice of hardware to access books (e.g. in 3 years when your device has broken, you can still read your book on other hardware)
5. Reader information will remain private (what, when and how we read will not be stored, sold or marketed)
5. Reader information will remain private (what, when and how we read will not be stored, sold or marketed)
Quando tivermos um número interessante de e-books em português e as bibliotecas (públicas e escolares) os quiserem emprestar, será que já estaremos DRM FREE?
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