foto no Público
Quando o iPad saiu, sucederam-se as opiniões depreciativas (a começar logo pelo nome...) de que 'aquilo' não servia para nada...para quem já tinha portátil e smartphone. Segundo dados oficiais, a Apple vendeu 3 milhões de iPad nos primeiros 80 dias após o seu lançamento. Agora? O mercado está a ser inundado com 'gadgets' idênticos! Segundo se lê na edição do jornal Público de hoje:Em boa parte graças ao sucesso do iPad — mas, em alguns casos, já desde antes disso — pesos-pesados da tecnologia, como a Dell, Samsung, HP, LG e a RIM (a canadiana que fabrica os telemóveis BlackBerry, populares entre executivos), apressaram-se a desenvolver os respectivos produtos para este segmento.
[...] E todas estão a fazer mais do que simplesmente tentar imitar o iPad. Há marcas, por exemplo, que apostaram em ecrãs mais pequenos que o do iPad, que tem dez polegadas, sensivelmente o tamanho de metade de uma folha A4. Com a moldura em torno, o aparelho da Apple é bastante mais pequeno do que uma revista, mas significativamente mais espesso e pesado. Um ecrã pequeno pode não ser vantajoso para ver filmes ou para ler livros. Mas permite que o aparelho possa ser segurado apenas com uma mão e transportado mais facilmente.
Nenhum comentário:
Postar um comentário