Para o crítico literário Pedro Mexia, este é um prémio surpreendente do ponto de vista político, mas sem surpresas no aspecto literário, disse o autor ao PÚBLICO. O seu antigo editor, Nélson de Matos, considera que o prémio "tardava a ser atribuído.” Um amigo de longa data e editor argentino, Mario Muchnik, descreve a ambição literária de Vargas Llosa como sendo quase "inconsciente". [fonte: Público]
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