O jornalista Carlos William Leite consultou várias fontes. Como ele próprio explica: Participaram do levantamento as publicações:
“Global Times”, “Telegraph”, “New York Times”, “HowStuffWorks”, “Financial
Times”; as entidades editoriais International Publishers Association (IPA),
International Booksellers Federation (IBF) e International Federation of
Library Associations and Institutions (IFLA); e as empresas de auditagem e
pesquisas de mercado Nielsen e a GfK. Embora não exista concordância sobre
os números exatos do mercado de livros ao longo dos séculos, os levantamentos
das publicações, instituições e empresas mencionadas, parecem ser o que mais se
aproximam do consenso editorial.
Publicado em Madrid em 1605, “Dom Quixote”, de
Miguel de Cervantes, é composto de 126 capítulos, divididos em duas partes. O
livro narra a história de Dom Quixote de La Mancha, um cavaleiro errante que
perdeu a razão e, junto com seu fiel escudeiro Sancho Pança, vive lutas
imaginárias. Estima-se que tenha vendido entre 500 e 600 milhões de cópias.
Publicado em 1844, “O Conde de Monte Cristo é,
juntamente com “Os Três Mosqueteiros”, a obra mais conhecida de Alexandre Dumas
e uma das mais celebradas da literatura universal. O livro narra a história de
um marinheiro que foi preso injustamente. Quando escapa da prisão, e toma posse
de uma misteriosa fortuna e arma uma plano para vingar-se daqueles que o
prenderam. Estima-se que tenha vendido entre 200 e 250 milhões de cópias.
Publicado em 1859, “Um Conto de Duas Cidades”,
de Charles Dickens, é um romance histórico que trata de temas como culpa,
vergonha e retribuição. O livro cobre o período entre 1775 e 1793, da
independência americana até a Revolução Francesa. Dickens evita o
posicionamento político, centrando a narrativa nas observações de cunho social.
Estima-se que tenha vendido entre 180 e 250 milhões de cópias.
Publicado em 1943, “O Pequeno Príncipe”, de
Antoine de Saint-Exupéry, é uma das obras mais traduzidas da história. Por meio
de uma narrativa poética, o livro busca apresentar uma visão diferente de
mundo, levando o leitor a mergulhar no próprio inconsciente. Estima-se que
tenha vendido entre 150 e 180 milhões de cópias.
Publicado em três volumes entre 1954 e 1955,
“O Senhor dos Anéis”, de J.R.R. Tolkien, é um romance de fantasia que ocorre em
um tempo e espaço imaginários. A história narra o conflito entre raças para
evitar que um anel poderoso volte às mãos de seu criador, o senhor do escuro.
Estima-se que tenha vendido entre 150 e 170 milhões de cópias.
Se quer conhecer os outros 5 títulos leia aqui
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