O narrador começa por perguntar se os leitores
querem escutar uma história. E diz que não se lembra das mais “divertidas” nem
das mais “terríveis” que sabia dantes. Mas dispõe-se a contar uma: “A
daquela vez em que encontrei uma coisa perdida.”
Os livros de Shaun Tan revelam sempre preocupações
sociais e políticas, traduzidas numa linguagem subtil e numa expressão plástica
envolvente. Aqui mistura atmosfera futurista com grafismo algo retro. As
guardas de A Coisa Perdida, com a montagem da colecção de caricas,
hipnotizam o leitor. O filme baseado nesta obra, The Lost Thing, venceu o
Óscar de Melhor Curta de Animação em 2011.
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