Um livro é uma máquina de fazer pensar e não é capaz de provocar uma revolução. O que acontece é que a leitura vai mudando lentamente a cabeça das pessoas, e a leitura de muitos livros, ao longo da vida, coloca todos em estado de lucidez. E aí sim elas podem mudar alguma situação. Essa é a opinião do escritor português Gonçalo M. Tavares, que participou na manhã deste domingo, ao lado do venezuelano Fernando Báez, da 7ª Festa Literária Internacional de Pernambuco (Fliporto).
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