Quando entra nessa praça triangular, o visitante sente-se irresistivelmente impelido para as grandes paredes de vidro laterais porque se apercebe de que algo se passa lá dentro e em baixo: uma imensa biblioteca, branca e racionalista, com uma escala industrial.
O que o distingue de qualquer outro museu, assinala González de Durana, é que, "aqui, o espaço mais importante não é o das exposições, mas a biblioteca, onde se produz o conhecimento, a reflexão". Não é a sua única particularidade: é uma biblioteca que nunca fecha; está aberta 24 horas por dia, o que explica a profusão de candeeiros num espaço que tira tanto proveito da luz natural.
Computadores com acesso gratuito à Internet, sofás para incentivar o encontro - o director do TEA faz questão de sublinhar que o ambiente é informal (talvez por isso biblioteca e cafetaria se pareçam tanto)[...] esta "não é uma biblioteca onde o silêncio é imperativo, não é uma biblioteca do século XIX", nota o director. Ler +
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