Com este conjunto de 'livros cristalizados' (aqui estão apenas alguns), Alexis Arnold, um jovem artista americano, faz um elogio do livro em papel face ao seu anunciado desaparecimento. Como ele próprio explica, é uma espécie de exercício nostálgico como se estes 'livros petrificados' tivessem sido descobertos séculos após o seu desaparecimento, como se fossem fósseis...
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