“Well-run libraries are filled with people because what a good library offers cannot be easily found elsewhere: an indoor public space in which you do not have to buy anything in order to stay.” Zadie Smith

sexta-feira, 20 de agosto de 2010

FACETA LITERÁRIA DE MARYLIN MONROE


Joana Amaral Cardoso, no suplemento Ípsilon do Público de hoje, traz-nos uma revelação que surpreenderá quem só associa Marylin a um belíssimo ícone sexy. Marylin era uma apaixonada por Yeats, Whitman, Joyce e Beckett, lia poesia e gostava de escrever. E, agora, vai sair "Fragments"

"Fragments" são páginas de diário, poemas e apontamentos breves, cartas fac-similadas, recortes de jornal e fotografias pessoais que datam de 1943 até às vésperas da morte da actriz, em 1962. Além da perspectiva de Marilyn sobre aspectos da vida sentimental (diz a editora americana que ela fala sobre todos os seus amores), encontramos, "nos seus textos muito pessoais, James Joyce, que ela tinha descoberto aos 26 anos ao interpretar os extractos do mítico monólogo de Molly", explicou Bernard Comment, o editor francês de "Fragments", ao "Le Figaro".

O livro sai em Outubro em vários países europeus.

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