Cinco anos depois da morte de Sophia de Mello Breyner, o P2 visitou o seu espólio e revela diários, poemas e cartas, entre histórias contadas por dois dos filhos, Maria e Miguel Sousa Tavares.
[...]Um dos poemas inéditos de Sophia está num papelinho escrito a tinta permanente azul. Chama-se Inocência e possibilidade: As imagens eram próximas / Como coladas sobre os olhos / O que nos dava um rosto justo e liso / Os gestos circulavam sem choque nem ruído / As estrelas eram maduras como frutos / E os homens eram bons sem dar por isso. Foi escrito na Granja, a 31 de Agosto de 1943, quando os verões ainda se passavam no Norte. (Ler+ no Público)
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